sobre livros e blogs
Eu estou aqui pra te agradecer. Eu definiria Clichê em uma palavra: Amor.
O amor persevera em todas as coisas, e foi isso que essa historia mostrou, mostrou como o amor verdadeiro existe, como ele pode "restaurar" uma pessoa. mostrou como o amor, mesmo que em pequena quantidade, pode fazer um pessoa feliz. Clichê me mostrou que a vida, por mais que esteja difícil, por mais que estejamos sem saida, se tivermos amor, o resto se dá um jeito.
Cada capitulo era uma emoção, chorei, sorri, senti o amor pelos personagens. As crianças, que sentiam a dor da perda, aprenderam um jeito de lidar com isso, pois receberam amor. Um amor que surgiu naturalmente, sem forçar, e elas aprenderam a conhecer e demonstrar esse amor também.
O pp, estava destruido por dentro, guardando pra ele coisas que o deixava cada vez mais com uma "muralha". O deixava cada vez mais fechado, nao sabendo demonstrar o amor que tinha.
Mas aí chegou alguem e mudou tudo. A babá das crianças, que mudou a familia, que Restaurou o amor dentro daquela casa. que aos poucos, por ela demonstrar amor, conseguiu conquistar um por um lá dentro, e foi com esse amor que você conquistou nós, leitoras.
Obrigada por nos fazer sentir esse sentimento tão lindo, que é o amor. Obrigada por Clichê fazer parte da minha vida.
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por Brenda Tambosi
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Carol, minha flor, seu livro mexeu tanto comigo, que eu queria escrever um livro para te saudar! A história é tão envolvente que me fez ler o livro em 3 dias e ficou aquele gostinho de "quero maaaaaaais". Um livro que fala de perdas de entes queridos e que mexeu e tanto com meu emocional, pela perda do meu filho. Um livro que tem um tom tão cômico, que me fez rir pelo simples fato de me identificar com a Nina nas viradas de olho, nas caras de deboche, no fato de não beijar meu marido sem escovar os dentes e ele não ligar pra isso, e me beijar meeeesmo só pra me irritar. Me fez ver váaarias músicas que eu amo e parar para pesquisar todas as outras que eu, conhecia o cantor(a), mas não conhecia a música. Ao ler a parte que Dorian canta Count on Me para o irmão ainda na barriga, me fez chorar copiosamente, pq eu cantava essa música pro meu filho. Era a nossa música. Enfim, leitura maravilhosa, envolvente e que me fez querer ler mais livros seus. Meus mais sinceros parabéns. Você é talentosíssima e com certeza terá muito mais sucesso do que já está tendo. Muitos beijos :)
por Danila Garcia
Então, não sei por onde começar. Simplesmente foi a furada de fila que mais amei de todos os tempos. Estava lendo um livro e resolvi ir à Bienal do Livro de BH. minha prima me chama para um stand, porém quando eu vi aquela capa rosa, com aquele casal, rá... Eu simplesmente me desliguei do mundo e só foquei naquela capa e naquele titulo. Corri para o stand, onde descobri a melhor escritora e o melhor livro. Não poderia sair dali sem o Clichê em mãos, então comprei (meu ultimo dinheirinho daquele dia), porém o dinheiro mais bem gasto do mundo inteiro! Cheguei em casa e comigo pensei: "não lerei nenhum que comprei hoje antes de terminar os que estão na fila kk" (Ilusão modo on né). Fiquei com aquela capa, com aquele titulo com aquela historia, então o que aconteceu? Clichê furou a fila com toda certeza. Com exatamente 2 dias eu li o livro todo (li com dois dias porque no primeiro dia fui obrigada a parar porque se não acaberia rápido e ficaria triste kk). Mas então eu amei tanto esse livro que já recomendei para todo mundo e ele é o meu mais novo xodó. A historia da nina com kill aaaaa como não se apaixonar e aquelas crianças? Difícil seria não se apaixonar por ela. Sarinha, quero uma na minha vida agora aaaa e com toda certeza quero um kill na minha vida também! Estou aguardando ansiosamente por clichê 2/3/4/5 infinitos clichês na minha e na vida de todos! Obrigada, Carol, sua linda, por ter escrito essa historia linda e por ter me convencido a comprar ele aquele dia na bienal. Te amarei eternamente por esse livro e por essa escritora que você é! Beijos da sua mais nova fã! <3
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por Yara Vapor
Falar de Clichê é exatamente isso: clichê. Eu poderia passar o meu tempo aqui falando de como a história me encantou, do quanto eu me apaixonei com Marina e Kill... Em vez disso, eu prefiro contar um pouco do que Clichê causou.
Conheci Clichê em seus primórdios. Era uma história com poucos capítulos e confesso que minha atenção foi capturada pelo nome. Digo, é instigante o que se pode pensar de um clichê. Era óbvio que se tratava de um romance, daqueles que a gente está cansado de ler. Mas, ainda assim, dei uma chance a ele.
E aí, eu comecei a ler e, a cada fim de capitulo, eu estava querendo saber mais. Cada notificação recebida de atualização e lá estava eu correndo para ler. Subestimei o talento, admito, dessa autora maravilhosa. Carol sabe abordar, ainda que com palavras fáceis, discursos fortes, impressionantes e verdadeiros.Descobri um pouco de mim em Marina. Em Killian. Me descobri um pouco até em Dorian.
Me encanta poder dizer que busquei os clichês, mas que no lugar deles encontrei muito mais do que mais um romance. Encontrei personagens reais, que passam por dificuldades, que enfrentam problemas, encaram seus próprios demônios e, ainda assim, não se contentam só com um simples ‘felizes para sempre’. E por que mesmo que precisamos ler algo assim? Porque somos assim. Porque a vida real é isso. Clichê.
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por Tati Machado
Autora do livro Entre Nós e Paredes
Depoimentos
A vida é feita de clichês, e Carol Dias deixa isso claro de uma maneira muito engraçada em seu livro de estreia. Clichê é uma sátira deliciosa e bem-humorada a todas aquelas histórias que você já sabe o final desde que abre a primeira página, mas passa o livro inteiro desejando viver algo semelhante. Você se acha uma estrelinha dourada que consegue resistir a todos os clichês do mundo? Pois já vou avisando que desse Clichê não tem como escapar. Você vai se apaixonar
pela história e não vai conseguir largá-la de jeito nenhum!
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por Giulia Paim
Autora do livro Boston Boys
Ok, então eu vou ser totalmente profissional e imparcial para fazer uma análise de Clichê. Mentira! Esquece tudo e vamos todos chorar de amor por esse livro. Eu amo a história, eu amo cada pedacinho dela, cada detalhe e cada piadinha. Amo a atitude da Marina, amo a doçura da Alison, amo o pobre coraçãozinho do Dori, amo a Sara (e principalmente se tivesse uma mulher daquelas na minha vida), amo esse Kill, amo a família toda e amo (muito, assim, precipitadamente mesmo) todas as coisas que ainda estão por vir. Só não gosto do pudim mesmo.
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por Paula Tavares
Sua vaquinha. Acabei de ler e tem lágrimas nos meus olhos. Pode soar meio clichê, mas é pedir muito ter um Killian pra mim, gente?! Sinceramente mulher, eu amo ler, mas sigo um "ritual" de ler uma semana, um mês no máximo. Mas esse livrinho fez eu passar duas madrugadas em claro. Me prendeu mesmo (isso é raro) deixei o último capítulo para ler agora. E só tenho umas coisas apra acrescentar... Por favor, faça Clichê 2! Não para de escrever, amei o jeito de escrever e tal. E também agradecer porque de algum modo tu incentivou a terminar meu livro, que eu tinha desanimado. Parabéns pelo livro, sucesso.
por Larissa Almeida
A Carol Dias é uma amor de pessoa, desses docinhos que o destino coloca na nossa vida vez ou outra. E hoje eu quero indicar seu romance "Clichê", que de clichê não tem nada. É uma história inteligente, com palavras fáceis e cativantes, que prende do início ao fim. Tão verdadeiro, singelo e tão inesperado como a vida. Vale a pena!